Se for reeleita, Dilma deve ficar mais amigável com o mercado, aposta Barclays

O economista-chefe da instituição financeira reforçou que tem boas razões para estabelecer uma perspectiva pessimista sobre o Brasil.

Bloomberg

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SÃO PAULO –  Se for reeleita em outubro, a presidente Dilma Rousseff deve ficar mais market-friendly, sinalizou Marcelo Salomon, economista-chefe do Barclays, em evento da Brazilian-American Chamber of Commerce em Nova York.

O economista da instituição financeira reforçou que tem boas razões para estabelecer uma perspectiva pessimista sobre o Brasil. De acordo com Salomon, o Brasil precisa promover um choque de credibilidade nos próximos meses. 

“O crescimento da economia do Brasil ainda vai piorar antes de melhorar”, previu o economista do banco, destacando que a inflação ficará entre 6% e 6,5% nos próximos dois anos pelo menos.

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Durante o discurso, Salomon indicou que o Barclays usa como cenário-base a reeleição da presidenciável petista. 

Quando questionado sobre o dólar, o economista do Barclays disse que se a moeda norte-americana se manter entre R$ 2,40 e R$ 2,50 os problemas da indústria não serão resolvidos. “Após a eleição, o dólar deve caminhar para R$ 2,45. No ano que vem, a moeda norte-americana deve chegar a R$ 2,60”, explicou Salomon. 

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