Se depender da “sorte” de Angela Merkel, o Brasil será finalista da Copa do Mundo

Premier alemã é fanática por futebol, mas desde que assumiu o poder não tem dado muita sorte para a seleção nem para seu clube, que agora disputa a terceira divisão

Rodrigo Tolotti

Angela Merkel comemora a conquista da Copa do Mundo de 2016 com seleção alemã

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SÃO PAULO – Nesta terça-feira (8) tem início a disputa das semifinais da Copa do Mundo com o duelo entre Brasil e Alemanha, às 17h (horário de Brasília). Apesar dos dois países serem liderados por mulheres, uma paixão de Angela Merkel pode acabar fazendo a diferença em favor dos brasileiros na partida.

Esta é a terceira vez que a premier alemã acompanha uma Copa do Mundo e nas outras acabou vendo sua seleção eliminada exatamente nas semifinais. Na última edição, na África do Sul, os germânicos caíram para a Espanha por 1×0, enquanto em 2006, em casa, os alemães perderam para a Itália por 2×0 na prorrogação. Vale destacar, porém, que nestes dois mundiais, a seleção que eliminou a Alemanha acabou se sagrando campeã.

Apesar de não ter tido muita sorte nas últimas edições do mundial, nesta Copa do Mundo no Brasil, a premier alemã já esteve presente em uma partida e acabou vendo uma boa apresentação da seleção. No duelo em Salvador contra Portugal, a Alemanha goleou por 4×0 na primeira partida das duas seleções na Copa.

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Fanática por futebol, Merkel também não tem dado muita sorte para seu time, o Energie Cottbus. O clube já havia disputado três vezes a primeira divisão da Bundesliga (liga de futebol da Alemanha) antes de Merkel se tornar primeira-ministra, mas quando ela ascendeu ao poder o Energie já estava na segunda divisão. Desde então, o time nunca mais voltou para a elite e na última temporada, encerrada em maio, terminou na lanterna, sendo rebaixado para a terceira divisão.

O “azar” da premier também atingiu a Alemanha na Eurocopa. Merkel acompanhou no estádio as partidas do campeonato em 2008 e 2012. Na primeira, os alemães perderam para a Espanha – até então com fama de perdedores – na final. Já em 2012, a derrota foi para a Itália por 2×1 na semifinal.

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Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.