Sarney explica participação de seu neto em operações de crédito consignado

Segundo presidente do Senado, empresa de seu neto atuava na Casa em 2007, antes de ele assumir a presidência

Anderson Figo

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SÃO PAULO – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), enviou nesta segunda-feira (29) uma carta aos 80 senadores da Casa explicando a participação do seu neto, José Adriano Cordeiro Sarney, na intermediação de crédito consignado a servidores da instituição no HSBC.

Segundo Sarney, a autorização da administração do Senado ao banco para que explorasse a concessão de empréstimos consignados foi concedida em maio de 2005, ano em que ele ainda não ocupava nenhum cargo na instituição, como frisou o senador.

“A empresa da qual é sócio José Adriano Sarney, a Sarcris, começou a operar em 11 de dezembro de 2007, portanto, dois anos depois da autorização”, declarou o documento do presidente da Casa, que também destacou que a empresa do neto de Sarney já não operava mais no Senado quando ele assumiu a presidência em fevereiro deste ano.

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Sarney anexou ao documento a carta ofício, encaminhada no dia 26 ao ministro da Justiça, Tarso Genro, pedindo que a Polícia Federal investigue todos os empréstimos intermediados pela empresa de seu neto, bem como os das demais operadoras que atuam no Senado.

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