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SÃO PAULO – Em um depoimento que durou mais de quatro horas, o empresário Luiz Antônio Vedoin, acusado de chefiar a máfia das sanguessugas, disse à Polícia Federal que Geraldo Alckmin “não tem relação com a máfia dos sanguessugas” e “que não há indícios” da participação de José Serra.
Em complemento, o empresário disse que o dossiê com as acusações contra José Serra (PSDB) “não caracteriza nada de novo”. Na avaliação da PF, o material não tem importância concreta. Os vídeos que supostamente comprometiam Serra nada têm nada de secreto.
Empresário e petistas sob suspeita
Vedoin, no entanto, incriminou o empresário Abel Pereira. O sócio da Planan disse que Pereira recebeu dinheiro para liberação de recursos pendentes na gestão de Barjas Negri. No segundo semestre de 2002, Negri assumiu Ministério da Saúde com a saída do então titular, José Serra.
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O empresário disse também que foi procurado pelos petistas Valdebran Padilha, Gedimar Passos e Expedito Afonso Veloso, interessados em comprar um dossiê contra tucanos. A polícia vai interrogar agora os acusados. O objetivo é confirmar a origem do dinheiro que seria usado na compra do dossiê.
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