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SÃO PAULO – O pedido do PSDB ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) requerendo a cassação do registro da candidatura de Dilma Rousseff repercutiu dentro do PT nesta sexta-feira.
O PSDB e a Coligação Muda Brasil protocolaram a cassação do registro de candidatura e da diplomação da presidente Dilma Rousseff e do seu vice, Michel Temer, citando casos de utilização da máquina administrativa e abuso do poder econômico cometidos pela campanha petista.
O presidente do PT, Rui Falcão, reagiu, dizendo que não há seriedade na ação proposta pelo PSDB: “deixa a oposição criar seus factoides”.
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O pedido do PSDB foi realizado poucos minutos antes da diplomação de Dilma, na última quinta, argumentando que a presidente teria usado a máquina administrativa durante a campanha, além de ter abusado do poder econômico.
O PT destaca, em nota em seu site, que a “resposta teria vindo a galope” pelo presidente do TSE, ministro Dias Toffoli. Ele disse, durante a cerimônia de diplomação, que “as eleições de 2014, para o Poder Judiciário, são uma página virada. Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral”.
Porém, o PSDB também contesta Toffoli em análise publicada no site do partido, ressaltando que o ministro é “advogado do PT”. “O presidente do TSE abandonou a postura que se espera de um magistrado para envergar a toga de um militante político. Lembrou os velhos tempos em que defendia gente como José Dirceu e Delúbio Soares, condenados que agora têm no currículo uma longa temporada na Papuda”, afirma a análise do partido.
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