Rui Falcão detona Aécio: “Ele não quis fazer o bafômetro porque estava embriagado”

O presidente do PT destacou que o tucano ficou nervoso quando Dilma o questionou sobre a Lei Seca: "Ele ficou nervoso e agressivo com o assunto"; líder petista insinuou que Aécio não era responsável quando trabalhava no gabinete do pai em Minas Gerais.

Rodrigo Tolotti

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SÃO PAULO – Após o debate entre os presidenciáveis, Dilma Rousseff, do PT, e Aécio Neves, do PSDB, realizado pelo SBT, Rui Falcão, presidente nacional do PT e coordenador geral da campanha de reeleição da presidente, desmentiu as acusações feitas pelo tucano sobre o irmão de Dilma. 

“O irmão dela era funcionário antes dela ser presidenta, no estado de Minas, e trabalhava. Ele não era fantasma, quem era fantasma era ele”, disse Rui, se referindo ao período em que o peessedebista trabalhou no gabinete do pai em Minas Gerais. Porém, na época, Aécio morava no Rio de Janeiro. 

Durante o debate, ao ser acusado de praticar nepotismo durante sua passagem pelo governo mineiro, o tucano defendeu que sua irmã, Andréa Neves, faz trabalho voluntário. Ele rebateu informando que Igor Rousseff, irmão de Dilma foi contratado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT). “Ele não apareceu um dia para trabalhar. Essa é a nossa diferença, minha irmã trabalha muito e não recebe nada, seu irmão não trabalha e recebe muito.”

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O presidente do PT destacou que o tucano ficou nervoso quando Dilma o questionou sobre a Lei Seca: “Ele ficou nervoso com o negócio do bafômetro. Ficou agressivo, chamou de mentirosa, elevou o tom, pôs o dedo na cara“, explicou.

Além disso, Falcão foi contundente ao dizer que quem quer ser presidente não pode violar as leis. “Quando ele falou da carteira de motorista vencida, ele mentiu. Todo mundo sabe que ele não deixou o carro por causa da carteira, ele não quis fazer o bafômetro porque ele estava embriagado”, completou o líder petista.

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Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.