Rosenberg: morte de Campos embaralha eleições, mas Dilma ainda deve ser reeleita

O mercado deve aguardar as próximas pesquisas eleitorais para saber o que realmente essa mudança vai afetar no quadro eleitoral

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Repercutindo a morte de Eduardo Campos, a economista-chefe da Rosenberg Consultores Associados, Thaís Zara, destacou que não vê tantas mudanças no quadro eleitoral, que ainda prevendo a reeleição de Dilma Rousseff no segundo turno.

Assim, o mercado deve aguardar as próximas pesquisas eleitorais para saber o que realmente essa mudança vai afetar no quadro eleitoral.

“É difícil saber agora, é um cenário bastante complicado. As cartas estão embaralhadas”, afirma a economista-chefe.  Segundo ela, também é difícil saber se Marina Silva será a candidata no lugar de Campos, em meio aos conflitos que a então vice-presidente tem com o partido. 

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.