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SÃO PAULO – A confirmação de Michel Temer como presidente também modifica a linha sucessória da presidência, ainda mais após a recente alteração do comando da Câmara dos Deputados. E mal ocorreu a mudança, esta sucessão foi colocada em prática com a viagem do agora presidente para a China feita ainda na noite de quarta-feira (31).
Com o cenário como ficou, Temer segue até o fim do mandato que era de Dilma Rousseff até o dia 31 de dezembro de 2018, segundo manda o artigo 79 da Constituição. Dado o impeachment, o peemedebista fica sem vice no comando, o que coloca o presidente da Câmara como segundo na linha sucessória. Ou seja, na ausência de Temer, Rodrigo Maia (DEM) assume a presidência.
Na sequência quem aparece é o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que também viajou com Temer para a China. Completando a linha sucessória fica o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), que até o dia 12 de setembro será Ricardo Lewandowski. A partir desta data quem assume é a ministra Cármen Lúcia, que passará a ser a última na sucessão.
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O cenário é muito diferente de como estava até o final do ano, quando Dilma ainda estava no poder e tinha Temer na sucessão, seguido por Eduardo Cunha (PMDB) – que após ser afastado acabou renunciando à presidência da Câmara -, Renan e Lewandowski.
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