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SÃO PAULO – Após ficar boa parte desta quinta-feira (11) reunido com seus assessores e aliados, o senador Renan Calheiros anunciou que vai se licenciar da presidência do Senado por 45 dias.
Segundo informações veiculadas na imprensa, Renan deve receber em troca o apoio da base do governo para ser absolvido nos três processos que tramitam contra ele.
A licença do cargo de presidente, prevista pelo regimento interno do Senado, é permitida pelo prazo máximo de 120 dias. Renan será substituído pelo vice-presidente da Casa, Tião Viana, enquanto durar seu afastamento.
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Com a licença, o senador se afasta somente da presidência do Senado, mas mantém o seu mandato.
Aliados divergem opiniões
Para o grupo de aliados do parlamentar que defendiam sua permanência no comando da Casa, a proposta de afastamento deveria deve ser analisada com mais cautela, pois para eles a única forma de Renan não ficar isolado seria se mantendo na presidência do Senado.
Já para o grupo que defendeu o afastamento, a insistência do senador em ficar no cargo poderia se virar contra ele, que fatalmente enfrentaria um julgamento mais duro no plenário caso o Conselho de Ética recomende sua cassação.
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