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SÃO PAULO – O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou nesta sexta-feira (31) que não vai recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para garantir que a votação do seu processo no Conselho de Ética da Casa seja secreta.
Na última quinta-feira, o Conselho decidiu por dez votos a cinco que a votação do relatório contra o senador será aberta. Os aliados de Renan defendiam a votação fechada, já que avaliam que o presidente da Casa tem mais chances de escapar do pedido de cassação se o voto for sigiloso.
Aliados de Renan articulam
Segundo notícias veiculadas na imprensa, o grupo pró-Renan articula uma estratégia para evitar a votação secreta. O senador Wellington Salgado, um dos aliados do senador, disse que prepara um voto em separado sugerindo a inocência de Renan Calheiros.
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Salgado ainda acusou Marisa Serrano e Renato Casagrande, dois dos três relatores do processo, de apresentarem inverdades no texto em que pedem a cassação de Renan..
As informações ainda dão conta de que o senador Almeida Lima, também relator do processo, já apresentou voto em separado para pedir a absolvição do presidente do Senado. De acordo com as notícias, a estratégia dos aliados é ampliar o número de votos favoráveis a Renan na tentativa de pressionar integrantes da oposição a o absolverem.
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