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(Bloomberg) — A rejeição da reforma trabalhista na CAS do Senado mostra que a intensificação da crise política nas últimas semanas afetou a coalizão, sinalizando que o custo para manter a base unida aumentou e governo terá que se reagrupar, diz João Augusto de Castro Neves, diretor do Eurasia Group para Brasil, em entrevista por telefone.
Do ponto de vista específico da reforma trabalhista, rejeição foi um “escorregão”, mas não é derrota da reforma, que deve passar, de acordo com Castro Neves
Regimento no Senado permite continuidade de tramitação
Boa parte da agenda micro, trabalhista sendo a principal delas, ainda deve caminhar
Ainda é possível que cronograma de trabalhista seja respeitado
“Não sinaliza que tudo está acabado, mas mostra que governo Temer tem menos capital político”
Votação confirma cenário que já estava mais difícil para a reforma da Previdência
Governo sobreviveu ao TSE, mas não renasceu da crise e está mais enfraquecido do que estava antes
NOTA: CAS do Senado rejeita Reforma Trabalhista por 10 votos x 9
NOTA: Reforma Trabalhista segue para CCJ mesmo com rejeição na CAS
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