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SÃO PAULO – Parte dos chamados “rebeldes postais”, grupo de políticos expulsos do Partido Liberal Democrático no ano passado, após se posicionarem contra o plano de reforma postal, foi readmitido no partido.
Segundo anunciado nesta terça-feira (28) pelo primeiro ministro e líder do PLD, Shinzo Abe, 11 deles assinaram um compromisso de nunca desobedecer as regras do partido e foram reaceitos.
A decisão de expulsá-los, junto com outros 16 colegas, partiu de Junichiro Koizumi, antecessor de Abe nos dois cargos, quando o grupo rejeitou sua proposta de privatização do sistema postal do Japão no ano passado.
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Unificação antes das eleições
A população reagiu bem e deu maioria para o partido nas eleições antecipadas para a Câmara Baixa, realizada logo após o incidente, enquanto apenas 13 rebeldes foram reeleitos, dos quais um foi para a oposição e o outro não quis se submeter às condições de reentrada no PLD oferecidas por Abe.
Segundo o atual primeiro-ministro, aceitar o grupo novamente no partido é uma forma de mantê-lo unido e ganhar força para as importantes eleições marcadas para o ano que vem. A reação do povo, desta vez foi negativa, e a taxa de popularidade do líder caiu.
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