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A antecipação do julgamento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pegou o marketing petista de surpresa. A expectativa da defesa e de aliados era que o pedido de registro seria analisado pelo Tribunal apenas na primeira semana de setembro, após a estreia do horário de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
A celeridade dada pelos ministros do TSE ao caso fez com que a campanha petista tivesse que apelar para o improviso. Só após o fim do julgamento, que avançou para as primeiras horas do sábado (1), Sérgio Gabrielli, coordenador geral da campanha, deu a ordem, às 3h, para a equipe substituir o programa que iria ao ar em cadeia nacional na mesma data.
A campanha do petista montou um programa juntando trechos de outras peças já finalizadas, e, às 7h do sábado, fez a substituição no TSE. Os programas já não tinham a marca oficial e nem pediam voto “oficialmente” para Lula, impugnado por decisão de 6 dos 7 ministros da Corte poucas horas antes.
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Já os comercias, que são enviados eletronicamente, foram disparados as 6h. Algumas emissoras simplesmente não fizeram a substituição porque não haviam sido notificadas pela Justiça Eleitoral.
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