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SÃO PAULO – A prisão de João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, foi encarada com surpresa e caiu “como uma bomba” no partido na manhã desta quarta-feira (15).
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os dirigentes petistas, ao saberem da notícia, avaliavam as reações oficiais a serem tomadas pelo partido. E o próprio Planalto avaliou que o partido cometeu um equívoco não convencer Vaccari a pedir licença do cargo. Aliás, o governo busca tratar a prisão do tesoureiro como algo dentro da “normalidade” no âmbito das investigações da Operação Lava Jato.
E, segundo o blog de Gerson Camarotti, do G1, caiu como uma bomba no comando nacional do PT a prisão do tesoureiro. “Há um entendimento interno de que a prisão criará um grande desgaste, não só à legenda, mas também para a presidente Dilma Rousseff, que, nas últimas semanas, tem feito um esforço para se blindar do escândalo da Petrobras”, ressalta Camarotti.
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E, não somente para o Planalto, mas também para o PT, há um reconhecimento interno de que foi um erro não ter afastado Vaccari de suas funções.
O temor é de que, no momento em que era feita uma ofensiva para que Dilma se blindasse do escândalo, a prisão do tesoureiro leva de volta a crise para dentro do Palácio do Planalto.
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