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SÃO PAULO – Após a detenção do empresário amigo de Lula, José Carlos Bumlai, a prisão do líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS) adiciona ainda mais “lenha na fogueira” do governo Dilma Roussseff. Isso porque ele participa diretamente das reuniões do governo e se trata de um senador em exercício, cuja prisão nesses termos é algo inédito no País.
Conforme destaca o jornalista Kennedy Alencar, é também um sinal para os políticos que estão na mira da Lava Jato de que eles podem ter o mesmo destino.
“Em relação ao governo, que sempre busca se distanciar das investigações da Lava Jato, há um prejuízo político evidente. Delcídio tem boa relação com a presidente Dilma e faz parte do time de articuladores políticos do governo”, informa o jornalista. A operação que prendeu Delcídio foi autorizada pela STF após o MPF apresentar evidências de que ele tentava conturbar as investigações da Operação Lava Jato.
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O governo se reuniu para avaliar a prisão de Delcídio e escolheu novo líder, que será interinamente o senador José Pimentel (PT-CE). O senador também é líder do governo no Congresso.
Além de Delcídio, o presidente do BTG Pactual, André Esteves, também foi preso. Segundo a Folha apurou, a prisão de Esteves preocupa o Planalto porque, segundo ministros, a investigação chegou no setor financeiro, o que pode derrubar a Bolsa de Valores e trazer outros desdobramentos à crise política e econômica.
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