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SÃO PAULO – Em meio aos sinais de queda de popularidade nas últimas pesquisas eleitorais, a cúpula da pré-campanha da presidente Dilma Rousseff está tendo que mudar de estratégia, conforme apontou matéria do jornal Folha de S. Paulo do último final de semana: ao invés de trabalhar para fazê-la voltar a crescer, o importante agora é estancar a queda da presidente.
Os integrantes do governo estão apreensivos, aponta a matéria, enxergando pouca margem de manobra para combater não só a queda nas pesquisas, como o sentimento de pessimismo que atinge o eleitorado. Assim, há viés de baixa na avaliação das principais áreas da administração da presidente.
Desta forma, há uma cobrança maior para que Dilma reaja em seus discursos e faça um dos mais ofensivos pronunciamentos dos últimos tempos. Uma oportunidade será a mensagem em rede nacional por conta do Primeiro de Maio, Dia do Trabalho, que ocorrerá na próxima quinta-feira. Como destacam os interlocutores, está a derradeira oportunidade de mostrar o que o governo está fazendo, uma vez que que é a última janela na televisão antes do horário eleitoral gratuito.
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As últimas pesquisas não foram positivas para Dilma Rousseff. A última pesquisa Ibope informou que a presidente Dilma Rousseff caiu três pontos, passando de 40% das intenções em março para 37% em abril, mas ainda venceria no primeiro turno. Já o Datafolha apontou uma queda de 6 pontos percentuais na intenção de voto da presidente, para 38%, mas os principais adversários da presidente, Aécio Neves e Eduardo Campos, não registraram crescimento na intenção de voto.
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