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SÃO PAULO – O primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, afirmou na última terça-feira (03) que irá utilizar a sua parte da ajuda financeira que será distribuída aos consumidores. Inicialmente, ele havia dito que não usaria o dinheiro por acreditar que era destinados somente aos japoneses com renda menor, e que pessoas que ganham mais, como ele, deveriam renunciar à ajuda voluntariamente.
A mudança de comportamento foi justificada como uma tentativa de incentivar a população a também utilizar o dinheiro para o consumo.
A proposta prevê que cada japonês receba ¥ 12 mil para gastar, sendo que os menores de 18 anos e os maiores de 65 receberão ¥ 20 mil. O primeiro-ministro possui 68 anos.
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Desaprovação a proposta
Apesar de representar um dinheiro a mais, muitos consumidores japoneses desaprovam a proposta. Segundo uma pesquisa da Asahi Shimbun, cerca de 70% não acreditam que a medida irá estimular a economia.
Já a oposição critica o projeto por acreditar que os ¥ 2 trilhões que serão gastos poderiam ter um efeito melhor na economia se fossem aplicados no bem-estar social de desempregados e idosos. Além disso, muitos acreditam que os japoneses não usarão o dinheiro para comprar, mas sim para poupar.
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