“Pretendo ser o elo entre Dilma e Marina no segundo turno”, planeja Suplicy

Desanimado após ser derrotado na eleição deste domingo, o senador petista afirmou que os vínculos da ex-senadora com o partido podem ser reconstruídos.

Marcello Ribeiro Silva

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SÃO PAULO – O senador Eduardo Suplicy (PT) descartou que o PT já tenha desistido de atrair o apoio de Marina Silva, candidata à presidência pelo PSB que ficou na terceira colocação no primeiro turno.

Após ter conseguido mais de 21 milhões de votos, a pessebista se tornou a política mais almejada dos últimos tempos. Tanto PT quanto PSDB querem estabelecer uma aliança com a ex-senadora para emplacar o seu presidenciável e vencer a batalha nas urnas em 26 de outubro.

Segundo Suplicy, o fato de ter admiração e ser admirado por Marina fez com que ele se sentisse confortável para comandar as sondagens sobre uma possível aproximação entre Marina e Dilma Rousseff, presidente e candidata à reeleição (PT).

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“Pretendo ser o elo entre Dilma e Marina no segundo turno. Vou colaborar no que for preciso para trazer o apoio de Marina à nossa candidatura”, planeja o senador, que foi derrotado ontem nas urnas por José Serra, do PSDB.

Para Suplicy, nem mesmo os ataques feitos por Dilma para descontruir a imagem de Marina são suficientes para inviabilizar um acordo entre ambas.

 “Eu acredito que os laços de Marina com o PT foram intensos e a profundidade dos mesmos pode ser reconstruída”, avalia o petista, que acrescentou que vê muito mais sentido em uma aproximação entre a ex-ministra do Meio do Ambiente e a legenda petista por causa do seu histórico do que um eventual alinhamento com a sigla peessedebista.

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