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SÃO PAULO – Dilma Rousseff está no início do seu segundo mandato como presidente reeleita, mas já está sendo pressionada a fazer uma ampla reforma ministerial.
Em conversa na noite da última segunda-feira (16) com o ex-presidente Lula – e que contou com a presença do presidente do PT, Rui Falcão – foram avaliadas medidas para acalmar o PMDB e afinar a relação com os aliados, incluindo o PT, que rejeita o ajuste fiscal.
Lula voltou a defender uma reforma ministerial e, conforme destaca a LCA Consultores, falam-se em várias mudanças. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, sugere-se a substituição de Aloizio Mercadante (ministro-chefe da Casa Civil) por Jaques Wagner (ministro da Defesa), enquanto Mercadante voltaria para a Educação no lugar de Cid Gomes (Pros-CE), que está fragilizado desde que entrou em atrito com a Câmara dos Deputados ao afirmar que na Casa existem cerca de 400 achacadores.
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O comando do Ministério da Integração Nacional passaria do PP para o PMDB, através da nomeação de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) ou por outro peemedebista a ser indicado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Na articulação política, Dilma poderia substituir Pepe Vargas pelo ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), ou Aldo Rebelo, do PC do B, hoje no Ministério de Ciência e Tecnologia.
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