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SÃO PAULO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu sinais nesta terça-feira (16) que a presidência do Senado pode ficar com o PMDB, caso o senador Renan Calheiros, atualmente de licença, renuncie ao cargo.
Lula afirmou que não vai interferir na disputa e que não poderia comentar possíveis articulações em torno de nomes, já que, a princípio, Renan pode retomar o posto após o período de 45 dias de sua licença.
No entanto, o presidente disse que “a lógica do Congresso Nacional é de que quando um partido tem a presidência da Câmara, outro tem a preferência do Senado”, o que exclui a possibilidade do atual presidente interino da Casa, Tião Viana, do PT, se efetivar no posto, já que seu partido detém o comando da Câmara.
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Tião Viana afirma que não disputará o cargo
O senador Tião Viana afirmou nesta terça-feira que o PT “não pode ter a pretensão de querer disputar a presidência do Senado”. O parlamentar afirmou que, caso haja uma disputa pela sucessão de Renan, ele não será candidato ao cargo.
Para o presidente interino da Casa, o debate sobre sucessão é completamente “inoportuno” e o senador Renan Calheiros tem o direito de retornar ao Senado “a hora que quiser ou ao final dos 45 dias” de licença.
Renan anunciou na última quinta-feira seu afastamento. Alvo de processos por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética, ele disse em pronunciamento que não precisa do cargo de presidente da Casa para se defender.
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