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SÃO PAULO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou nesta sexta-feira (17) mais agilidade na liberação dos recursos da linha de crédito para a agroindústria, que totalizam R$ 10 bilhões, conforme documento aprovado na quinta-feira (16) pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).
De acordo com os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do Planejamento, Paulo Bernardo, a grande preocupação do presidente está em diminuir o tempo entre a decisão de liberar o recurso e o mesmo chegar a quem precisa.
“Eu diria que nesse caso o presidente chamou a atenção de todo mundo. Ele quer que as coisas fluam, porque acontecer depois não adianta”, afirmou Stephanes. A quantia deverá servir para financiamento de capital de giro a agroindústrias, indústrias de máquinas e equipamentos agrícolas e para cooperativas agropecuárias.
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Agilidade dos bancos
O BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) irá se articular com o Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia para que o valor seja distribuído com agilidade, atendendo ao pedido de Lula.
“O presidente deixou muito claro que não estamos em um período de normalidade, que temos que agir como se estivéssemos em guerra, as coisas tem que ser mais ágeis, temos que ser um pouco mais agressivos no sentido de irrigar a agroindústria”, concluiu Stephanes.
Além dos R$ 10 bilhões, o CMN também aprovou uma linha de crédito que será destinada a um programa de financiamento para estocagem de álcool e o volume de recursos do Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária), totalizando R$ 12,6 bilhões para o setor.
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