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SÃO PAULO – O presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha, defendeu nesta sexta-feira (24) que a votação do processo contra o senador Renan Calheiros, que acontecerá na próxima semana, seja secreta.
“Como o plenário do Senado é soberano e a legislação determina que o voto lá seja secreto, entendo que os demais órgãos devam seguir o mesmo”, disse Quintanilha.
Apesar de o regimento do Senado não determinar de forma clara que as votações de perda de mandato no Conselho de Ética devem ser secretas, o órgão já optou por manter os votos dos senadores em sigilo no processo de cassação do então senador Luiz Estevão.
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Relatório final na próxima semana
O presidente do Conselho também solicitou à consultoria jurídica do Senado parecer sobre o tipo de votação a ser utilizada no conselho com o intuito de submeter a resposta da consultoria para o plenário do Conselho de Ética decidir se a votação será aberta ou fechada.
Na próxima terça-feira, os três relatores do primeiro processo contra Renan vão se reunir para a elaboração do relatório final do caso. Quintanilha disse que, se não houver consenso entre Marisa Serrano, Renato Casagrande e Almeida Lima, mais de um relatório será colocado em votação.
O presidente da Casa responde processo por quebra de decoro depois da tramitação de uma representação do P-SOL que pede apuração sobre a origem de recursos para o pagamento de contas pessoais. A suspeita é que ele tenha recebido dinheiro de um funcionário da construtora Mendes Júnior.
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