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SÃO PAULO – A empolgação de uma parte do eleitorado da presidenciável do PSB, Marina Silva, passou depois que a legenda divulgou um comunicado em seu programa de governo menos de 24 horas após seu lançamento. Além de anunciar que, “por erro de revisão”, uma menção à energia nuclear estava incluída no programa, a sigla decidiu revisar alguns tópicos importantes para a comunidade LGBT.
Com as mudanças, as propostas do programa relacionadas à temática gay elimina algum pontos polêmicos.
Após críticas de líderes religiosos, como o Pastor Silas Malafaia, o PSB decidiu recuar em relação ao apoio à aprovação do PLC 122/06. O projeto de lei equipara os crimes de discriminação de gênero com os crimes de racismo. Além disso, elimina o termo que retirava os obstáculos para a adoção de crianças por casais homossexuais. O primeiro ponto do programa, que apoiava propostas em defesa do casamento civil gay igualitário no país., também ficou para trás.
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O trecho do programa que sinalizava que o governo de Marina ia “apoiar propostas em defesa do casamento igualitário, com vistas para à aprovação dos projetos de lei e da emenda constitucional em tramitação, que garantem o direito ao casamento igualitário na Constituição Civil” foi substituído por um compromisso da legenda em garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo.
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