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SÃO PAULO – Nas recentes sessões, reportagens descrevendo que a Petrobras estaria prestes a reduzir os preços da gasolina em até 18%, devido ao aumento da diferença entre os preços praticados no mercado interno e externo, foram publicadas pela imprensa do país.
Além da informação ter sido desmentida pela empresa, os analistas da Fator Corretora e do Banco Espírito Santo acreditam que a possibilidade de um reajuste para baixo nos preços dos combustíveis dificilmente será implementado no curto prazo.
Volatilidade internacional e eleições
Lembrando que a estatal tem uma política de não repassar para o mercado interno a volatilidade de preços internacionais, os analistas lembram que as cotações do petróleo e dos combustíveis ainda estão bastante instáveis.
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Neste contexto, a proximidade das eleições presidenciais ainda reforça a percepção de que nenhum movimento nas refinarias quanto a reajuste nos preços da gasolina e do diesel deve ser verificado. Isso porque a estatal não iria se sujeitar ao risco de reduzir os preços agora e ter de aumentá-los nos meses próximos às votações.