Política de impostos do governo é desaprovada por 54% da população, diz Ibope

Por outro lado, 52% dos entrevistados aprovam medidas de combate à inflação; segurança pública não é aprovada por 59%

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Pesquisa divulgada nesta terça-feira (09) pelo CNI-Ibope mostra que cerca de 54% dos brasileiros desaprovam a atuação do governo Lula no que diz respeito aos impostos.

Apesar da melhora em relação há três meses, quando 61% dos entrevistados não aprovavam a política no setor, os impostos seguem como uma das áreas mais criticadas pela população. Em termos de aprovação, os percentuais registrados foram 38%, agora, e 32%, em março.

Esse quesito só perde em desaprovação para segurança pública, com 59% de desaprovação, e saúde, com 57%. Em relação à última pesquisa, o índice das duas áreas permaneceu o mesmo, enquanto a aprovação ficou estável em saúde e diminuiu um ponto para segurança pública, atingindo 38%.

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Direto no bolso

O combate à inflação, outro item avaliado pelo estudo, é o que apresenta as oscilações mais freqüentes, segundo o Ibope.

Em março, o percentual de aprovação era menor do que o de desaprovação: 43% contra 52%. Já em junho, a aprovação subiu para 52%, enquanto a desaprovação caiu para 41%.

Já em relação à taxa de juros, enquanto em março a desaprovação era de 55% e a aprovação de 37%, no sexto mês os índices passaram para 47% e 43%, respectivamente.

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Outros elementos

Ao todo, a pesquisa do Ibope analisou nove áreas de atuação do governo, das quais quatro apresentaram melhora na avaliação, em comparação com março; três, piora; e outras duas, manutenção. Em combate ao desemprego, por exemplo, a aprovação subiu de 46% para 50%, enquanto a desaprovação diminuiu de 50% para 46%.

Entre os outros itens avaliados, as políticas em relação ao meio ambiente tiveram alta de três pontos percentuais na aprovação, atingindo 55%, ao passo que a desaprovação caiu 4 p.p., para 36%. A aprovação das políticas de educação, por sua vez, se manteve estável, com 54%, e 44% de desaprovação.

Já o combate à fome e pobreza teve uma melhora na avaliação, com a aprovação passando de 56% para 60% entre março e junho, e a desaprovação caindo de 41% para 36%.

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