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SÃO PAULO – Como já era esperado, o PMDB oficializou na última quinta-feira (10), em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a indicação do senador Edison Lobão para o comando do ministério de Minas e Energia.
Segundo o líder do governo no Congresso, Romero Jucá, Lula gostou do nome do senador, mas só vai formalizar o convite ao peemedebista na próxima quarta-feira (16), quando já terá retornado de sua viagem à Guatemala e Cuba.
Jucá admitiu nesta sexta-feira (10) que o futuro ministro terá restrições para nomear sua equipe, pois uma das recomendações do Planalto será a manutenção dos nomes do PT que já ocupam cargos no ministério e em departamentos e estatais ligadas à pasta.
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Preenchimento dos cargos
O senador ainda afirmou que “não existe nenhum ministério de porteira fechada” e ressaltou que as negociações em torno do preenchimento de cargos em estatais serão retomadas depois que Lobão for formalizado no ministério de Minas e Energia.
Entretanto, o líder do governo voltou a frisar que Lobão só poderá fazer nomeações para os cargos que ainda estiverem vagos. Aqueles que já estiverem ocupados, não poderão ser mudados.
“A partir do preenchimento do ministério pelo ministro do PMDB, teremos o desdobramento da discussão dos outros cargos que estão vagos. Não há uma política de mudança de todos os cargos do Ministério de Minas e Energia”, disse o Jucá.
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