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SÃO PAULO – No último final de semana, a revista Veja fez reportagem sobre os dados bancários da LILS, empresa de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, citando dados do relatório do Coaf (órgão de inteligência financeira vinculado ao Ministério da Fazenda) entregue à força tarefa da operação Lava Jato.
De acordo com a reportagem, a empresa faturou R$ 27 milhões entre 2011 e 2014, sendo R$ 10 milhões de empreiteiras investigadas pela Lava Jato.
E, de acordo com informações do blog do Kennedy, a Polícia Federal deverá abrir um inquérito para apurar as razões do vazamento do relatório do Coaf. O assunto foi discutido pela presidente Dilma Rousseff e Lula em reunião no sábado em Brasília.
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Segundo o colunista, a presidente avaliou como grave o vazamento do órgão do Ministério da Fazenda.
O levantamento do Coaf, segundo apurado pelo governo, não foi feito a pedido dos investigadores da Operação Lava Jato, e sim teria partido do MPF (Ministério Público Federal), mas de uma investigação diferente.
“É importante identificar que investigação pediu tais dados a fim de esclarecer se houve justificativa para a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente”, destaca.
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