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SÃO PAULO – A mais que provável saída do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do cargo nesta segunda-feira (29) pode ter sido provocada por uma forte pressão do PT, segundo informações do jornal O Globo. Um grupo de deputados petistas, de acordo com a publicação, se reuniram com o ministro na semana passada para cobrar providências sobre os vazamentos das investigações do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A saber, os casos do triplex no Guarujá e do sítio em Atibaia.
Entre os deputados que participaram da reunião, estariam o líder do PT na Câmara dos Deputados, Afonso Florence (PT-BA) e Moema Gramacho (PT-BA). Os dois teriam dito que Lula se tornou um “alvo preferencial das investigações” e que havia um “descontrole” na condução da Operação Lava Jato. Um dos deputados, que não foi identificado pelo Globo, chegou a dizer que caso Cardozo não tomasse providências, “Lula acabaria preso”.
Em resposta, Cardozo teria dito que é “praticamente impossível” identificar e impedir os vazamentos de informações e que o controle da Polícia Federal só pode ser feito se forem comprovadas violações.
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