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SÃO PAULO – A Polícia Federal deveria iniciar nesta segunda (23) a perícia nos documentos apresentados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros. No entanto, como a documentação ainda não chegou de Alagoas, as análises iniciadas são apenas preliminares, de acordo com a assessoria da PF.
Segundo os policiais federais, as análises preliminares avaliam as declarações de renda de 2003 a 2006, além de notas fiscais emitidas por empresas do senador. Apesar do atraso no início das perícias, o senador Renato Casagrande, um dos três relatores do caso Renan, negou que a demora prejudicará as investigações e a conclusão do processo.
Pela previsão do Conselho de Ética, a PF deve concluir as perícias em um prazo de vinte dias, mas essa previsão só vale a partir do início do trabalho, o que, por enquanto, não tem data para começar, segundo a PF.
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Perícia quer descobrir origem do dinheiro
O Conselho de Ética do Senado abriu processo contra Renan após denúncias de que o senador teria despesas pessoais pagas pelo funcionário de uma empreiteira.
O pedido da perícia à PF inclui uma relação de documentos das secretarias de Agricultura e da Fazenda de Alagoas, onde o parlamentar tem fazendas de gado. Esses documentos servirão de base para as novas perícias, nas quais o objetivo é saber se realmente ocorreram as vendas de gado declaradas por Renan ao justificar a origem do dinheiro usado para pagar a pensão.
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