Pela primeira vez na história, eleições presidenciais não afetarão economia, diz S&P

Avanço nos indicadores de crédito embasa julgamento; contudo, agenda de reformas é crucial para acelerar crescimento

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SÃO PAULO – O expressivo avanço nos indicadores de crédito do Brasil, tanto em nível soberano como corporativo, permitirá que a economia do País, pela primeira vez na história, atravesse incólume as eleições presidenciais. A assertiva é da agência internacional de classificação de risco Standard & Poor´s e aparece em relatório publicado na última terça-feira.

Entretanto, assim como outros mercados emergentes, o Brasil ainda tem muito a fazer para garantir a obtenção da classificação investment grade em curto período, avalia a agência, que reconhece a evolução recente no ambiente macroeconômico nacional, mas ainda identifica vulnerabilidade da nação a condições internacionais menos favoráveis.

Melhorias institucionais

Segundo a S&P, melhorias adicionais na economia do País passam, necessariamente, por alterações no arcabouço institucional.

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Dada a natureza plural da democracia brasileira, uma ampla cooperação política é fundamental para implementar uma agenda de reformas no sentido de aumentar a competitividade, acelerar o crescimento econômico e melhorar o padrão de vida da sociedade, salienta a agência.

O compromisso com políticas prudentes e efetivas coalizões que dessem apoio a reformas críticas para o Brasil determinarão se e como o país poderá atingir um maior desenvolvimento econômico e social, conclui a Standard & Poor´s.

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