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SÃO PAULO – O senador Pedro Simon afirmou nesta sexta-feira (7) que aceita disputar a presidência da Casa apenas se a bancada do seu partido, o PMDB, indicá-lo. O parlamentar tornou-se pré-candidato ao cargo por conta de uma articulação de Eduardo Suplicy e Cristovam Buarque.
“Eu posso disputar a presidência do Senado só se for indicado pela bancada”, disse Simon. “Do contrário, não saio candidato avulso porque o momento pede para unir a Casa e não causar fricção”, acrescentou.
A candidatura recebeu o apoio de vários senadores de outros partidos. Alguns, inclusive, estão recolhendo assinaturas de apoio à candidatura do peemedebista. A iniciativa já ganhou a adesão de 28 parlamentares, como os tucanos Álvaro Dias, Arthur Virgílio e Tasso Jereissati.
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Bancada não deve indicá-lo
No entanto, apesar de aceitar participar da disputa interna do PMDB, Simon disse duvidar que a bancada o indique. “Eu coloco minha mão no fogo, eles não vão me indicar”, disse o senador.
Entre os nomes colocados na disputa, Garibaldi Alves Filho, Neuto de Conto, Leomar Quintanilha e Valter Pereira, Simon avalia que os dois primeiros têm o perfil adequado para dar independência ao Senado.
Questionado sobre a possibilidade do senador Jose Sarney assumir o comando da Casa, Simon pondera que ele é muito ligado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas acredita que Sarney teria capacidade de “unir” o Senado.
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