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SÃO PAULO – Grande teste da gestão Michel Temer, a votação da meta fiscal pode não ocorrer na próxima semana, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, o que ameaça paralisia total do novo governo já no primeiro mês. Isso porque, se a meta não for aprovada até dia 30, todas as despesas da administração, mesmo as mais triviais, ficam imediatamente suspensas.
O governo deve pedir a autorização para um rombo que deve superar R$ 150 bilhões nas contas deste ano. Porém, antes de apreciar o projeto, o Congresso terá de votar 24 vetos remanescentes da presidente afastada Dilma Rousseff – alguns ainda do fim de 2015.
Em encontro com o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), Temer pediu que se acelere ao máximo a pauta da votação. Moura avaliou, porém, que o feriado de Corpus Christi, na quinta-feira, e a possível volta dos parlamentares para as suas bases na véspera talvez invalide a votação da meta na próxima semana.
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Além disso, a decisão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) de entrar na discussão dará também protagonismo maior aos deputados.