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SÃO PAULO – Membros do partido de oposição e aliados do governo japonês aprovaram a implementação de votos eletrônicos nas eleições nacionais, apesar dos altos custos e das possíveis falhas desse sistema.
Se a proposta for aprovada ainda este mês, durante a sessão parlamentar, a lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro.
Partidos querem aprovar a lei ainda este mês
A coalizão do Partido Liberal Democrático do país pretende aprovar o documento com a proposta, no comitê especial da Câmara Baixa, nesta sexta-feira (7), e na sessão do plenário da Casa na próxima terça-feira (11). Já o plenário da Câmara Alta espera aprovar o projeto até 15 de dezembro, último dia da sessão parlamentar.
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A proposta já havia sido analisada pela Câmara Baixa em junho deste ano, mas foi encerrada após divergências entre os partidos de oposição e aliados do governo.
Todos os partidos ainda estão trabalhando nos detalhes da proposta. Alguns membros da oposição afirmaram que o tempo para implantar as máquinas de votação pode não ser suficiente.
Falhas no sistema impediram sua adoção em todo o Japão
De acordo com a lei, somente os governos municipais que já adotam o e-voto nas eleições locais poderão adotar o sistema sugerido pelo ministério das Comunicações e Assuntos Internacionais, nas eleições nacionais.
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A votação eletrônica já é adotada em algumas cidades do Japão, mas, devido ao alto custo de implantação e às falhas do sistema, o método não foi adotado em todo o território do país.
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