Para Itaú, substituição de Agnelli por membro do PT seria negativo

Mercado especula que CEO da Vale será substituido, apesar do mesmo já ter negado tal informação anteriormente

Viviam Klanfer Nunes

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SÃO PAULO – Em meio às especulações de que o atual CEO (Chief Executive Officer) da Vale (VALE3 VALE5), Roger Agnelli, seria substituído por alguém ligado ao governo, o analista Marcos Assumpção, da Itaú Corretora, indica que tal troca pode ser vista como uma maior intervenção na companhia, o que seria negativo em termos de governança corporativa.

Apesar de Agnelli já ter negado que exista uma pressão por parte do Governo, além da própria Vale ter enviado um comunicado à imprensa na qual afirma que a questão jamais foi tratada entre os acionistas nem fez parte da pauta do Conselho de Administração da companhia, os rumores são de que a substituição pode de fato ocorrer.

Nomes cotados
De acordo com a revista Veja, o PT já teria listado alguns nomes para substituir Agnelli, sendo eles Antonio Palocci, Guido Mantega, Luciano Coutinho (atual presidente do BNDES) e Aldemir Bendine (CEO do Banco do Brasil).

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O partido acredita que Bendine seria o nome com maiores chances de substituir Agnelli de fato, já que ele mantém conversas com o PT em Minas Gerais e busca apoio de Ricardo Flores, presidente da Previ, segundo a revista.

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