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SÃO PAULO – Para a presidente Dilma Rousseff, o Brasil está passando por um período de “transição econômica”, mas não está paralisado. “Confio que a economia brasileira vai superar estes desafios e emergir mais forte e mais competitiva”, disse em entrevista, no domingo (24), ao jornal El Comercio, do Equador. A presidente viaja amanhã para a capital do país, Quito, onde participa de cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos).
“Estamos determinados em restaurar o equilíbrio fiscal, reduzir a inflação e restaurar a confiança dos investidores na economia brasileira para começar um novo ciclo de crescimento e investimento”, disse. “O Brasil não parou nem vai parar”.
Segundo ela, o País não vai retroceder em políticas exitosas de inclusão social e não vai descuidar daqueles que mais necessitam. Essas ações estão mantidas, defendeu. “Mesmo em um contexto de ajuste, mantivemos os programas sociais e os principais investimentos”.
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Questionada sobre a postura do Brasil em relação à mudança de poder na Venezuela, a presidente foi enfática. “Ocorreu de tudo, menos silêncio por parte do Brasil em relação à Venezuela”, disse. Ela reconheceu, no entanto, que o país vizinho passa por “momentos difíceis” e que a expectativa do Brasil é que o governo e oposição mantenham e aperfeiçoem o diálogo e boa convivência.
A presidente também foi questionada sobre a Operação Lava Jato, que investiga desvios de verba na Petrobras. Ela disse que seu governo é “implacável” com o combate à corrupção.
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