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SÃO PAULO – O ex-ministro da Casa Civil e da Fazenda Antonio Palocci, preso em Curitiba por conta da Operação Lava Jato, estuda a hipótese de fazer delação premiada, afirma a coluna de Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Principal interlocutor do governo de Lula e Dilma com os empresários, um eventual acordo de delação do petista teria um potencial mais do que explosivo. O advogado de Palocci, José Roberto Batochio, nega a possibilidade de delação.
Ainda segundo o jornal, a delação premiada da Odebrecht deve originar mais de cem inquéritos espalhados pelo país, de acordo com estimativas da Lava Jato. O jornal aponta que a colaboração da empreiteira será um marco não só pela extensão das denúncias, mas pelo efeito que terá sobre o futuro da operação.
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Por outro lado, com tantos “filhotes” distribuídos em diferentes Estados e esferas judiciais, a força-tarefa em Curitiba teme que a pulverização limite a transparência dos casos, desacelere o ritmo das investigações e resulte em prescrição de crimes, diz a publicação.
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