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SÃO PAULO – O Conselho de Segurança da ONU se reuniu na última quarta-feira (5) para discutir a possibilidade de sanções à Coréia do Norte, como forma de resolução ao programa nuclear do país asiático.
Amparada em Washington e Londres, Tóquio deve apresentar uma proposta de que os países membros da ONU retirem os recursos, materiais e tecnologias que possam ser utilizados em vista de um projeto bélico de Pyongyang.
Na quarta-feira, o regime socialista desafiou as autoridades mundiais e realizou testes com sete mísseis que caíram no litoral norte-coreano e japonês. Segundo analistas, um dos mísseis seria de longo alcance e poderia atingir o oeste norte-americano.
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Cautela
Diferentemente do que era esperado, a reação dos EUA diante dos acontecimentos mostrou cautela e colocou em evidência as negociações. Especialistas confirmam que o país asiático tem considerável quantidade de material nuclear.
O presidente norte-americano, George W. Bush, reforçou a necessidade do trabalho em conjunto contra o programa bélico do líder Kim Jong-Il e reiterou “vamos exigir explicações”.
Washington busca maior flexibilidade de China e Rússia, ambos membros permanentes da ONU, com poder de veto.
Flexibilidade
A Rússia e a China, dois aliados da Coréia do Norte com grande influência no país, não são favoráveis à adoção de sanções contra Pyongyang. Ambos os países defendem uma postura mais branda e favorável ao diálogo.
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