Novos prefeitos tomam posse com discursos sobre redução de gastos

Crise dá o tom em diversas capitais brasileiras; Kassab ressalta prevenção, mas cria novas secretarias

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SÃO PAULO – Prefeitos de importantes cidades brasileiras tomaram posse de seus cargos na última quinta-feira (1) com um cenário difícil pela frente. Passado o encantamento das urnas, o discurso foi de cautela em relação aos gastos públicos.

Reeleito para o comando da maior cidade do país, Gilberto Kassab, do Democratas, ressaltou que adotará medidas preventivas contra a crise internacional, mas manterá como prioridades os recursos alocados em educação, saúde e transporte. Ainda assim, o prefeito de São Paulo criará novas secretarias, elevando o total a 27 – maior entre todas as capitais brasileiras.

Rompimento e continuidade

Após as muitas críticas em relação ao seu antecessor, César Maia, o novo prefeito do Rio de Janeiro – Eduardo Paes (PMDB) – foi mais radical e anunciou pacote de medidas que pretendem conter R$ 1,5 bilhão em gastos. Além de conter todos os investimentos anteriormente programados, Paes pretende reduzir em 30% os gastos com cargos de confiança.

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Mesmo o novo prefeito de Belo Horizonte – Márcio Lacerda (PSB) -, eleito com o anteriormente improvável apoio do ex-prefeito Fernando Pimentel (PT) e do governador tucano Aécio Neves, deverá promover cortes. “Com ponderação e transparência faremos ajustes orçamentários que vierem a ser necessários”, ressaltou Larcerda em sua posse.

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