Novo relator da Lava Jato no STF, Fachin defende valorização de juiz de 1ª instância – caso de Moro

Na entrevista, Fachin argumenta ainda que o STF deveria ser um tribunal de teses e não de casos concretos

Mário Braga

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SÃO PAULO – O novo relator da Operação Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), Edson Fachin, é a favor da valorização dos juízes de primeira instância, caso de Sérgio Moro, que preside os processos da Operação Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). “É importante haver uma mudança cultural para gerar uma legislação que valorize os juízes de primeiro grau”, afirmou, em entrevista a UM Brasil, exibida originalmente em janeiro de 2016 e retransmitida nesta quinta-feira (9) pela InfoMoney TV.

Na entrevista, Fachin argumenta ainda que o STF deveria ser um tribunal de teses e não de casos concretos. Ele defende ainda que os magistrados devem se portar com a “discrição necessária” e se manifestar apenas nos autos dos processos.

Ao ser questionado sobre a relação da Corte com os demais poderes, Fachin defendeu a isenção e autonomia entre Executivo, Legislativo e Judiciário. “O STF não deve entrar em questões internas aos outros poderes”, afirmou.

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A transmissão foi encerrada. Assista em breve à íntegra da entrevista.

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