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A Venezuela viveu mais um dia de impasse neste domingo (6). A oposição disse ter sido impedida de participar da votação para eleger o novo líder da Assembleia Nacional, cargo até então ocupado por Juan Guaidó.
Sem os adversários, a Assembleia Nacional elegeu Luis Parra, apoiado por Nicolás Maduro, cujo governo é contestado por parte da comunidade internacional e considerado uma ditadura.
Guaidó, que é o principal opositor a Maduro e autoproclamado presidente da Venezuela, com o apoio de dezenas de países, foi impedido pela Guarda Nacional de acessar o Parlamento. Ele tentou pular o portão do prédio, mas foi barrado por policiais.
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De acordo com Guaidó, houve um “golpe parlamentar” realizado pela ditadura de Maduro. “Caso haja dúvidas de que a Venezuela vive uma ditadura: oficiais militares tentam impedir que os deputados cumpram seu dever de defender os venezuelanos, o povo que eles também juraram proteger”, escreveu Guaidó em sua conta no Twitter.
A oposição também diz que Maduro subornou parlamentares para votarem contra Guaidó.
Já Parra acusa Guaidó de ter “sequestrado o Parlamento” e usado a entidade para derrubar Maduro do poder. Logo após a votação no Legislativo, Maduro fez um pronunciamento na televisão estatal afirmando que o país repudiava Juan Guaidó, quem chamou de “marionete do imperialismo”.
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Maduro também negou que Guaidó tenha sido impedido de participar da votação. Segundo o venezuelano, “Guaidó não queria entrar porque não tinha votos” para ser reeleito na Assembleia para um mandato de 2020-2021.
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