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SÃO PAULO – Segundo informações do jornal Valor Econômico, o Ministério da Economia vai fazer uma proposta na tramitação da reforma tributária para recriar o imposto sobre transações financeiras, o ITF, com uma alíquota em torno de 0,60%.
A ideia é que esse novo imposto fique no lugar de todos os tributos federais, com exceção do Imposto de Renda.
A alíquota seria superior aos 0,38% da CPMF, que incidia sobre transações financeiras e existiu até 2007, sendo derrubada após o Congresso rejeitar a sua prorrogação.
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De acordo com as informações do jornal, o plano da equipe de Paulo Guedes é mostrar várias alternativas e apontar o modelo preferido pelo governo.
O ministro, aponta o jornal, tem falado com auxiliares sobre uma espécie de “escadinha” nas alíquotas do imposto, que seria pago em cada operação tanto pelo comprador como pelo vendedor. Ele rechaça a ideia de que se trata de uma volta da CPMF porque não aumentaria, mas simplificaria, a carga tributária.
Vale ressaltar que, na véspera, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo vai trabalhar por uma reforma tributária mexendo apenas em impostos federais, com perspectiva de redução da carga tributária ao longo dos anos.
Uma das mudanças seria a redução da alíquota máxima do imposto de renda (IR) para 25%. Atualmente, pessoas físicas pagam até 27,5% e pessoas jurídicas, como empresas, pagam até 34% de IR.
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