No Twitter, Mansueto Almeida mostra indignação com adiamento da reforma

Segundo Mansueto, quanto mais rápido o País fizer a reforma das regras das aposentadorias e pensões, melhor para todos. "É difícil entender?", questiona ele

Estadão Conteúdo

Mansueto Almeida (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, não conseguir esconder a indignação com o adiamento da votação da reforma da Previdência para 2018. Em mensagem postada na rede social Twitter, Mansueto alerta que para o ajuste fiscal gradual funcionar será preciso aprovar a reforma. Sem ela, adverte ele, o governo não conseguirá cumprir com a emenda do teto dos gastos por dez anos.

Segundo Mansueto, quanto mais rápido o País fizer a reforma das regras das aposentadorias e pensões, melhor para todos. “É difícil entender?”, questiona ele.

O secretário destacou que a economia já melhorou muito, mas é essencial para consolidar esse cenário a aprovação da reforma da Previdência. “Insisto, se não aprovarmos a reforma atual nos próximos meses, a reforma de 2019 do novo governo, qualquer que seja, será mais dura”, ressalta o secretário.

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Para reforçar o seu discurso, Mansueto destacou que o Brasil do início de 2018 será uma economia com risco país abaixo de 200 pontos base, inflação abaixo de 3%, taxa Selic de 7% e Produto Interno Bruto (PIB) que poderá crescer 3%, segundo estimativas do mercado.

Já no início de 2016, lembra ele, o Brasil era uma economia com risco país acima de 500 pontos base, inflação de 10,7% (12 meses), taxa de juros de 14,25% e PIB em queda de 3,5%, além de Dívida Púbica que estava em trajetória insustentável. “E agora?”, questiona ele.

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