No Japão, nem metade do eleitorado votou para presidente do Brasil

Número de pessoas que não conseguiram se cadastrar foi bem maior que o daqueles que participaram no domingo (1)

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – No Japão, o número de brasileiros que não conseguiram transferir o título de eleitor ou se alistar pela primeira vez foi bem maior que o daqueles que participaram da votação para presidente do Brasil no último domingo (1).

Segundo a Agência Brasil, foram mais de mil os dekasseguis que não conseguiram votar por erro na documentação disponibilizada pelos sites dos dois consulados do País, que ficam em Tóquio e Nagoya.

Dia e locais dificultaram

Assim, o eleitorado ficou em 558 pessoas, das quais apenas 226, menos da metade, participaram do pleito, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Um dos motivos para o baixo comparecimento da comunidade às urnas, segundo a Associação Brasileira de Dekasseguis (ABD), foi o fato de haver apenas dois colégios eleitorais (nos consulados mencionados). Como domingo é o único dia de descanso dos brasileiros, que trabalham de segunda-feira a sábado, muitos preferiram descansar, a viajar até a urna mais próxima.

Alckmin foi o mais votado

O candidato mais votado entre os brasileiros no Japão foi Geraldo Alckmin, do PSDB, que ficou com 60,19% dos votos (130), seguido por Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, com 22,22 % (48 votos). Cristovam Buarque, do PDT, e Heloísa Helena, do PSOL, ficaram praticamente empatados, com 7,87% e 7,41% (17 e 16 votos), respectivamente.

No total, foram 216 votos válidos, 9 em branco e 1 nulo.

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