“Não sou mais o candidato do PSDB, sou o candidato do sentimento de mudança”, diz Aécio

O candidato voltou a frisar que o Brasil não pode aceitar mais um ciclo de crescimento baixo, inflação alta, descompromisso com a ética e ineficiência na gestão pública, em entrevista a jornalistas após debate na TV Bandeirantes

Paula Barra

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SÃO PAULO – “Eu represento um sentimento mudancista, que já venceu as eleições no primeiro turno. E se somar os votos de Marina e os meus, é uma ampla vitória da oposição”, disparou o candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, a jornalistas, na madrugada desta quarta-feira (15), após primeiro debate dos presidenciáveis no segundo turno, realizado pela Rede Bandeirantes.

Aécio voltou a frisar que o Brasil não pode aceitar mais um ciclo de crescimento baixo, inflação alta, descompromisso com a ética e ineficiência na gestão pública. Durante o debate, o candidato disparou que é preciso o PT ter ”humildade de assumir que fracassaram” na questão da inflação. No acumulado de 12 meses, o IPCA atingiu em setembro 6,75%, a maior taxa desde outubro de 2011. 

“Estou muito confiante. Estou cada vez mais confiante que vamos vencer. Se alguém acha que o Brasil precisa viver um novo ciclo de desenvolvimento, uma nova visão de mundo, temos hoje uma candidatura para isso, que é a nossa. Não sou mais o candidato do PSDB, sou o candidato do sentimento de mudança, de indignação com os casos de corrupçao. Sou o candidato da esperança dos brasileiros e vou cumprir esse papel com muita determinação e coragem até o ultimo dia”, disse Aécio.

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Em relação ao debate, ele disse que gostaria que fosse mais propositivo, mas é necessário combater as mentiras e ofensa que tem faladas por Dilma. “O que o PT vem fazendo, nessas mentiras sucessivas, nao é digno de uma democracia da dimensão da brasileira. Por isso, eu cobrei tantas vezes”, comentou. Ele frisou ainda que há, sim, dois projetos distintos em curso, e que talvez essa tenha sido a única verdade que a candidata Dilma tenha falado com muita clareza em seu discurso. “Nosso projeto busca encerrar esse ciclo perverso de governo, que fracassou na economia, na gestão dos estados e indicadores sociais”, afirmou.

“Eu nao quero ser presidente de uma parcela do Brasil, eu nao quero viver esse discurso do odio, da divisão de classes, de regiões. O Brasil é um só, temos um povo extraodrinário. Vamos crescer mais. É isso que minha candidatura representa”, concluiu.

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