Não há mínimo espaço para reduzir carga tributária no Brasil, diz Mansueto

Secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda disse, contudo, que existe espaço para melhorar o sistema de impostos, deixando-o menos complexo e mais justo

Estadão Conteúdo

Mansueto Almeida (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse nesta quarta-feira, 4, que não há o “mínimo espaço” para a redução da carga tributária do Brasil, mas existe espaço para melhorar o sistema de impostos, deixando-o menos complexo e mais justo, afirmou durante evento do Bradesco BBI.

Mansueto foi perguntado no evento quais seriam as prioridades do próximo presidente para resolver a questão fiscal. A primeira delas, disse ele, é a reforma da Previdência, que precisaria ser feita já no ano que vem, primeiro ano de mandato do novo presidente.

A segunda medida deveria ser a questão tributária, com uma reforma para reduzir a complexidade do sistema. Outra prioridade para melhorar as contas fiscais deveria ser a revisão da política de despesas obrigatórias, que respondem por mais de 80% do Orçamento.

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A carga tributária do Brasil está ao redor de 33% do Produto Interno Bruto (PIB). Na apresentação, Mansueto ressaltou que ela é alta e, por isso, é difícil fazer o ajuste fiscal com aumento de tributos.

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