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SÃO PAULO – Em seu pedido de prisão ao ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, Geddel Vieira Lima, o MPF (Ministério Público Federal) do Distrito Federal afirmou que ele é um “criminoso em série” e que os crimes financeiros fazem parte da “sua própria carreira profissional”.
“Geddel Vieira Lima adequar-se-ia à figura do ‘serial criminoso’ ou ‘criminoso em série’, ou seja, criminoso habitual que faz de uma dada espécie de crime (neste caso, crimes financeiros e contra a administração pública) sua própria carreira profissional”, aponta o MPF.
Os procuradores afirmaram que a prisão foi necessária para “impedir ou dificultar novas condutas criminosas” por parte do ex-ministro, assim como para preservar a ordem pública e interromper “um quadro de corrupção sistêmico”. A prisão ocorreu com base nas informações colhidas em depoimentos do doleiro Lúcio Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva.
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Vamos recorrer!
Em nota, a defesa de Geddel voltou a criticar o decreto de prisão do MPF e novamente afirmaram que vão recorrer da decisão. O ex-ministro foi transferido nesta madrugada para o presídio da Papuda, localizado no Distrito Federal. “Diante dos frágeis documentos que alegadamente serviram de embasamento para decretação da prisão preventiva, a defesa técnica do Senhor Geddel Vieira Lima vem reiterar a desnecessidade da gravosa medida cautelar”, destacaram os advogados.
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