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SÃO PAULO – O Ministro da Justiça, Tarso Genro (PT), reagiu a acusações sobre a atuação da Polícia Federal em possível fraude no Governo em crise do Rio Grande Sul. Destino de vice-governador do estado será decidido ao fim do mês pelo Democratas.
Yeda Crusius (PSDB), governadora do estado, vê-se em meio a uma série crise política após divulgação de conversas telefônicas do vice-governador, Paulo Feijó (Dem), com o então chefe estadual da casa-civil, Cezar Busatto, em que este admite o uso de órgãos e empresas estatais para a conquista de apoio político.
Complô
Em entrevista ao Estado de São Paulo, a governadora Crusius afirmou enxergar conspiração para reestruturar seu governo, reclamando da atuação da Polícia Federal em investigações sobre fraude de R$ 44 milhões no Detran (Departamento Estadual de Trânsito), também levantando suspeitas sobre envolvimento da deputada federal Luciana Genro (PSOL), filha de Tarso, no pedido de impedimento de seu mandato.
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O ministro Genro respondeu às acusações reiterando que a PF age dentro da legalidade, além de afirmar que a governadora se mostra excessivamente tensa e vulnerável. Sobre o impeachment, afirmou discordar da atitude do partido de sua filha.
Pivô do escândalo
O vice-governador do Estado enfrenta problemas perante seu partido, o Democratas, por ter sido o responsável pela divulgação da conversa com Busatto. Feijó, que rompeu com a governadora logo após a eleição, sofre processo de cassação da legenda proposto pelo senador Heráclito Fortes, que o acusa de falta de ética por ter gravado um membro de seu governo, independentemente do teor da conversa.
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