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SÃO PAULO – Segundo informações do jornal Estado de São Paulo, o Ministério das Cidades está sendo investigado pelo suposto desvio de verbas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que originou a Operação João de Barro na qual foram presos suspeitos de integrarem o esquema.
De acordo com as investigações da Polícia Federal, André Scarassati, filho do ex-assessor ministerial, José Alcino Scarassati, teria “ganho” um contrato de pelo menos R$ 5,5 milhões para a construção de 255 casas populares em Palmas (TO).
Tráfico de influência
Alcino, até então assessor do ministro Márcio Fontes, foi afastado devido ao possível tráfico de influência em favor da empresa do filho, conforme apontado pela investigação da PF. Segundo a notícia, a tal empresa não teria equipe e nem qualificações técnicas para tal projeto.
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Segundo informações, a Construssatti Serviços e Construções Ltda., que pertence a André Scarassati, costuma ganhar licitações para a realização de obras nos prédios públicos de Brasília, e ainda seu pai o auxiliaria com aquelas relativas às obras do Congresso.
Ministério investigado
Entre os presos na Operação João de Barro estavam dois funcionários do Ministério das Cidades, motivo pelo qual os investigadores têm fortes indícios que o Ministério era um dos ninhos do esquema de corrupção.
Quando questionado sobre o assunto, o ministro Márcio Fontes afirmou que os contratos são da Caixa, que também tem a tarefa de fiscalização. E ainda que a responsabilidade seria das prefeituras, secretários e do governo do Estado, no qual o Governo Federal não possui participação.
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