Ministério da Justiça: era de Márcio Thomaz Bastos acaba e Tarso Genro assume

O Governo Federal confirmou nessa terça-feira a mudança no cargo; cerimônia de posse acontece no dia 16

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Nesta terça-feira (13), a assessoria de imprensa da Secretaria de Relações Institucionais confirmou que Tarso Genro assumirá o Ministério da Justiça. O atual ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, transmitirá o cargo em cerimônia na sexta-feira (16).

Apesar do anúncio, Tarso Genro ainda não se apresenta como o novo ministro da Justiça. “Quanto a esse assunto, o presidente vai anunciar formalmente esta semana o nome de seu novo ministro”, disse ele em coletiva à imprensa.

Essa é a segunda nomeação para um cargo com status de ministro anunciada no segundo governo de Lula. A primeira foi a escolha do novo advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli.

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Currículo do ministro

Quando Luiz Inácio Lula da Silva ganhou a presidência pela primeira vez, Tarso assumiu o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. No ano seguinte, em 2004, assumiu o Ministério da Educação.

Deixou o cargo para assumir a presidência do PT, em lugar de José Genoino, na época, supostamente envolvido em escândalos do partido. Tentou a reeleição para o cargo, mas retirou a sua candidatura ainda antes da convenção partidária. Ano passado, assumiu a Secretaria de Relações Institucionais.

Caso PMDB

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve bater nesta quarta-feira o martelo sobre o espaço que o PMDB terá no seu segundo mandato. O presidente se reúne com o presidente nacional do PMDB, Michel Temer (SP), quando deve confirmar o partido nas seguintes pastas: Comunicações, Minas e Energia, Saúde e Integração Nacional.

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O atual ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse nessa terça-feira que o partido deve “parar de brigar” por mais espaço no governo. “Essas exigências de quantos ministérios são é que eu acho que o PMDB tem que ter muito cuidado para não cair naquela coisa de que o PMDB no passado estava sempre à procura de cargos, o que não é mais o caso do nosso partido”, afirmou ele.

O ministro é um dos articuladores da bancada do PMDB do Senado no partido e deve permanecer no cargo na reforma ministerial.

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