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SÃO PAULO – O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira que as medidas que vão compor a chamada reforma cambial terão por objetivo adequar a legislação brasileira à realidade atual do país e do mundo globalizado e não influenciar oscilações pontuais do real frente ao dólar.
Meirelles ressalta que as novas medidas terão impactos de longo prazo e de modernização e não serão implementadas com o objetivo de reagir apenas a fatores conjunturais momentâneos.
O presidente do BC avalia ainda que o Brasil está passando por uma mudança estrutural e citou a importância da estabilidade econômica. “Só a estabilidade econômica nos dá condições de planejar, investir e crescer. A imprevisibilidade não nos leva a uma taxa de crescimento potencial”.
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Histórico de cotações
Nesta segunda-feira, o dólar comercial opera cotado a R$ 2,2700 na compra e R$ 2,2730 na venda, forte alta de 1,43% em relação ao fechamento anterior. No mercado paralelo, a moeda norte-americana opera negociada a R$ 2,3780, representando um ágio de 4,76% em relação ao dólar comercial.
Com esta alta, o dólar acumula valorização de 8,86% em maio, frente à baixa de 1,65% registrada no mês passado. No ano a desvalorização acumulada da moeda norte-americana já chega a 2,15%.
É interessante citar, no entanto, que desde o último dia 10 de maio, quando o BC norte-americano elevou os Fed Funds Rate e não deu sinais claros de quando o aperto monetário norte-americano vai acabar, o dólar acumula valorização de 10,45% frente ao real.
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